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Published online by Cambridge University Press: 15 August 2025
African newspapers have been the subject of scrutiny from a variety of disciplinary perspectives. However, comparably little attention has been paid to the early visual archives produced by these presses. This essay mines the pages of West African Pilot and other newspapers to explore the genesis of the practice and profession of press photography in Lagos, Nigeria. Over the course of three defining historical moments, press photographs became a record and consequence of the ways that professional, legal, and political contours of visual freedoms were defined in an increasingly anti-colonial city and nation-state.
Les journaux africains ont fait l’objet d’un examen minutieux de la part de divers points de vue disciplinaires. Cependant, peu d’attention a été accordée aux archives visuelles produites par ces presses. Le présent essai archivistique examine les pages du West African Pilot ainsi que d’autres publications afin de mettre en lumière l’origine de la pratique et de la profession de la photographie de presse à Lagos, au Nigeria. Au cours de trois périodes historiques cruciales, les photographies de presse ont constitué à la fois un témoignage et une conséquence de la manière dont les contours professionnels, juridiques et politiques des libertés visuelles ont été établis dans une ville et un État-nation de plus en plus opposés au colonialisme.
Os jornais africanos têm sido alvo de escrutínio por via de uma série de perspetivas disciplinares. No entanto, comparativamente, tem sido prestada pouca atenção aos arquivos visuais produzidos por esses órgãos de informação. O presente ensaio baseia-se em arquivos e analisa em profundidade as páginas do West African Pilot e de outros jornais, com vista a desvendar a origem da prática e da profissão da fotografia de imprensa na cidade de Lagos, Nigéria. Ao longo de três momentos históricos decisivos, as fotografias de imprensa tornaram-se um registo e uma consequência dos modos como os contornos profissionais, jurídicos e políticos das liberdades visuais foram sendo definidos, no contexto de uma cidade e de um estado-nação cada vez mais anticoloniais.